Mais um “Assistidos do Mês” e mais um atrasado.. 😂😂
Peço a compreensão de vocês, pois foi por uma causa nobre: minhas férias! E vocês perceberão que assisti poucos filmes, porque fiquei bem ocupada com os preparativos para minha viagem à Cartagena e San Andrés. Caso estejam curiosos sobre como foi, adianto que foi ma-ra-vi-lho-so! Se quiserem mais detalhes, é só entrar no meu perfil pessoal do instagram pois fiz alguns escritos.
Mas agora chega de enrolação e vamos ao que interessa.
Opinião
Sem dúvida foi o filme deste mês que mais gostei!
sinopse
Com as dívidas aumentando e os cobradores raivosos se aproximando, um joalheiro de Nova York que fala rápido arrisca tudo na esperança de permanecer vivo e em alta.
Eu ainda não conhecia o trabalho dos irmãos Benny e Josh Safdie, mas sabia que eles já tinham dirigido “Bom Comportamento”, protagonizado pelo vampirinho Robert Pattinson.
Não sou dessas haters do Adam Sandler e, de um modo geral, gosto dos filmes de comédia que ele faz, então foi uma grata surpresa vê-lo tão bem num filme de drama/suspense e melhor ainda, é um filme Netflix. Tá na nossa mão, na nossa TV, na hora que a gente quiser.
Vai sair um post mais detalhado sobre o filme e portanto não vou me estender por aqui.
EDITADO:
- Leia o artigo completo aqui: [OPINIÃO] Joias Brutas
Opinião
Dirigido por Jeff Baena e protagonizado por Allison Brie, Entre Realidades estreou na Netflix em 7-fev e pela sinopse, me chamou muita atenção:
sinopse
Sarah, uma mulher socialmente isolada, apaixonada por artes e artesanato, cavalos e crimes sobrenaturais, encontra seus sonhos cada vez mais lúcidos entrando em sua vida real.
Muitos dizem que é o novo “Donnie Darko” e, de fato, lembra um pouco; mas não chega na pontinha do pé dele. Allison Brie, caso você não se lembre, esteve na série “GLOW”, em “Artista do Desastre”, “The Post: A Guerra Secreta” e outros. Sua atuação é boa, o filme tem um bom ritmo, mas parece que nunca engrena. Eu tava sempre esperando por um algo a mais que nunca chegou e acho também que o roteiro, que é assinado por Baena e Allison, não trata as pessoas com problemas mentais de forma séria, achei um tanto quanto irresponsável.
Não vou dedicar aqui um artigo a esse filme e caso tenha ficado interessado, está disponível na Netflix.
Opinião
Essa carinha assustada do Hulk no poster do filme, de cara, já me atraiu. Eu adoro Mark Ruffalo e saí correndo pra ver. A primeira vista não me atentei, mas o diretor de “O Preço da Verdade” é Todd Haynes, o mesmo de “Carol” (que eu amoooo!), de “Não Estou Lá” (a biografia de Bob Dylan onde 6 personagens abordam diferentes características do cantor) e da mini série da HBO “Mildred Pierce” (protagonizada por Kate Winslet, fantástica!).
sinopse
Aqui ele nos conta a história de Rob Bliott, um advogado de defesa corporativa que inicia uma ação ambiental contra uma empresa química que expõe um longo histórico de poluição.
O filme é quase um estudo de personagem, pois acompanhamos toda a obsessão de Rob em ganhar o caso e fazer justiça. Vejo muito mérito na atuação de Ruffalo que em nada nos lembra de Hulk, na direção de Todd Haynes que nos faz entrar na história e na pele do protagonista em apenas 5min de filme, pensando como seria se fosse conosco (?). Bons diálogos, Fotografia, Direção de Arte, em resumo: um filme bem redondinho e que te deixa bem pensativo! 😉
Opinião
Como falei mais acima, eu viajei de férias e no avião, assisti “Sybil”, filme francês do ano passado. Adéle Exarchopoulus, a mesma de “Azul é a Cor Mais Quente” foi quem me atraiu. Justine Triet dirige a história de uma uma psicoterapeuta cansada da rotina, que decide voltar à sua primeira paixão de se tornar escritora.
O filme traz uma metalinguagem interessante mas é um pouco arrastado e se sustenta nas atuações que são, de fato, muito boas. Sabe um banho morno? Aquele gostosinho, relaxante, que cumpre bem o seu papel de te entreter? Assim é Sybil.